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PLANTO / CAREF BB 3h6l29

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Sim, necessrio varrer o Governismo das nossas entidades 3h4h7

03/05/2016 s 16:34Juliana Publio Donato - Representante no Caref BB 483a34
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Quando divulgamos e comemoramos o resultado da vitria da chapa 3 na Cassi, chamamos os colegas para, juntos, varrermos o governismo de nossas entidades. Alguns colegas nos questionaram sobre a utilizao da expresso “varrer o governismo”. Dirigentes da Contraf/CUT responderam furiosos, acusando-nos que estaramos estimulando a histeria da direita.

No recuamos nenhum milmetro do que dissemos. E o que dissemos no tem nada a ver com as disputas que se do hoje, entre PT e a direita tradicional, para ver quem continua istrando o pas. A polarizao que se d hoje, entre Dilma e Temer, a disputa entre dois setores que, com pequenas diferenas, defendem o mesmo projeto: continuar implementando o ajuste fiscal, jogando sobre as costas dos trabalhadores o custo da crise que eles mesmos criaram.

Com Dilma ou com Temer, consideramos, sim, ser necessrio “varrer” prticas que buscam prioritariamente defender o governo em detrimento das necessidades do conjunto dos trabalhadores bancrios. Com Dilma ou com Temer, teremos que enfrentar a ameaa de uma reforma da Previdncia e uma Reforma Trabalhista.

Os governistas romperam com o princpio bsico de conduo de nossas entidades: a independncia dos patres e dos governos. Esta “domesticao” de alguns foi responsvel por desgastar o conjunto do movimento sindical. Muitos colegas bancrios aram a questionar o papel dos Sindicatos a partir da quebra de confiana com os dirigentes da CUT que esto a frente da maioria de nossas entidades.

Por isso, reafirmamos e abaixo explicamos porque varrer o governismo de nossas entidades:

a) Desde que o Lula foi eleito presidente em 2002, pontos fundamentais de nossas reivindicaes (reposio de perdas, luta pelo antigo PCS etc.) sumiram da pauta bancria. Nossas negociaes nas campanhas salariais aram a ser feitas atravs de uma mesa nica da FENABAN, garantindo ao governo que se escondesse atrs dos banqueiros. Nenhum dos direitos que nos foram retirados durante os “anos malditos do governo FHC” foram repostos. Perdemos mais direitos, como a lateralidade e a reduo de salrio com a jornada de 6 horas.

b) Desde 2005, nossas greves tm repetido um mesmo roteiro, para no afetar os interesses do governos. Em anos eleitorais, como em 2014, aprovaram apoio candidata Dilma e a greve (que tinha fora para fazer avanar as pautas especficas) foi encerrada s pressas para no ameaar a sua reeleio.

c) Este tipo de sindicalismo atacou a democracia de nossos fruns. As assembleias, espaos importantes de discusso e tomada de decises, quase no existem. As organizaes de base so relegadas sem qualquer prioridade. Os dirigentes sindicais aram a estar cada vez mais afastados dos locais de trabalho. Na ltima campanha salarial, em 2015, a diretoria do Sindicato Bancrios de So Paulo chegou ao ponto de, na assembleia que discutia a aceitao ou no do acordo, impor arbitrariamente o fim do movimento, sem contar os votos dos colegas presentes nas assembleias do BB e da CEF.

d) A subordinao aos interesses ao governo fez com que estes sindicalistas defendessem vrias reformas estatutrias nas Caixas de Assistncia e fundos de penso. O resultado uma desresponsabilizao gradativa dos Bancos no custeio das nossas Caixas.

Precisamos resgatar um sindicalismo de luta e democrtico, resgatar o espao das assembleias como fruns privilegiados de deciso. O mais importante: resgatar a confiana e a participao da categoria.

A eleio da Juliana Donato para o CAREF e vitria da Chapa 3 da CASSI demonstram que esse processo se iniciou. Mas precisamos avanar! Cada vez mais o conjunto da categoria precisa assumir esta tarefa com suas prprias mos: varrer governismo e construir uma nova direo.

Juliana Donato Representante dos Funcionrios no Conselho de istrao do Banco do Brasil

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